Neurônios a Jato
Nem sempre que tudo está calmo tudo está bem. Passa o dia, passa a noite, a madrugada, e viramos reféns. Presos a rotina que nos ensina a escovar os dentes e dizer amém...
quinta-feira, 26 de março de 2015
segunda-feira, 9 de março de 2015
quarta-feira, 4 de março de 2015
Sobre a vida.
Aquele momento que tu se obriga a ser falso e fingir que está tudo bem pra sair de um assunto desagradável e desnecessário.
quarta-feira, 7 de janeiro de 2015
Em vão ou não
A vontade de ter, inconstante.
A saudade de ver, todo instante.
Meu sorriso então, indecente.
Teu olhar pra mim, envolvente.
Tua partida me machuca.
Tua chegada então, me situa.
Tua decisão de manter, improvável.
Ai que saudade.
Que vontade.
De ver, de ter.
De sorrir pro teu olhar.
Partiu, então.
Agora só me resta esperar!
Talvez em vão, ou não.
A saudade de ver, todo instante.
Meu sorriso então, indecente.
Teu olhar pra mim, envolvente.
Tua partida me machuca.
Tua chegada então, me situa.
Tua decisão de manter, improvável.
Ai que saudade.
Que vontade.
De ver, de ter.
De sorrir pro teu olhar.
Partiu, então.
Agora só me resta esperar!
Talvez em vão, ou não.
Ao som do silêncio
O rádio ligado.
A ausência presente.
O silêncio perturba.
Teu cheiro,
impregnado em mim.
Me droga.
Me dopa.
Nem de espírito te sinto.
Sinto tua falta.
Apenas saudade.
E o raio de luz, cortando meu quarto.
Riscando minha cama.
Tão belo me chama,
para um sono tranquilo.
Pensando em ti.
Choro saudade, amor.
A ausência presente.
O silêncio perturba.
Teu cheiro,
impregnado em mim.
Me droga.
Me dopa.
Nem de espírito te sinto.
Sinto tua falta.
Apenas saudade.
E o raio de luz, cortando meu quarto.
Riscando minha cama.
Tão belo me chama,
para um sono tranquilo.
Pensando em ti.
Choro saudade, amor.
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